sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Eu tenho medo das ondas, mas entro mar adentro sem me preocupar. Me pergunto como um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar. Acredite, ele cai! Em um segundo eu pude ver o futuro, pisquei o olho, balancei a cabeça e não. Não é nada do que eu quero, não hoje. Mas o coração não segue assim. Meio por insolência, meio por descuido. Não sei. Coragem já não é o que me falta. Porque eu sei que o sol pode acordar cinza amanhã. Um gosto doce na boca e amargo no estomago. E apesar das feridas (abertas e cicatrizadas, repetidas vezes.) há sonhos em mim. É nessa hora, que você cansa de curtir as saudades, angústias, e as micro-felicidades.



Impossível resistir, nem ao menos tentei.
Eu quis me perder, verdade.

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